Após recente participação na 50ª Expocitros, na qual pude testemunhar de perto a vitalidade inovadora do setor citrícola da região, tive a curiosidade de levantar algumas informações junto ao time do RFC Advogados.
Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) alguns dados me chamaram a atenção: das 80 empresas presentes na feira, cerca de 54% já poderiam aproveitar a Lei do Bem em razão do seu regime tributário. No entanto, surpreendentemente, quase 70% dessas elegíveis não utilizaram o benefício em 2023 — apenas 13 empresas o fizeram.
Esse cenário evidencia uma imensa oportunidade: a Lei do Bem não é apenas um direito, mas uma poderosa ferramenta estratégica pensada para promover o desenvolvimento tecnológico e a competitividade das empresas brasileiras — inclusive, e especialmente, do agronegócio. Investir em PD&I utilizando-se dos benefícios da Lei pode liberar recursos valiosos, ampliar a capacidade de reinvestimento e colocar empresas um passo à frente no setor.
Quantas chances de crescimento, liderança e novos saltos em PD&I estão sendo desperdiçadas no setor citrícola — e em todo o agro — por mera falta de informação ou excesso de cautela? Inovar é essencial, mas capitalizar com segurança e consciência sobre os incentivos fiscais é o que impulsiona o setor para um novo patamar de competitividade.
Sua empresa está pronta para transformar inovação em vantagem concreta e aproveitar ao máximo tudo o que a Lei do Bem tem a oferecer?
Considerado um dos escritórios de advocacia mais admirados do interior de São Paulo por 4 anos consecutivos.